Em nossos treinamentos, formações e experiências disseminando o Thinking Environment pelo Brasil, pudemos identificar algumas opiniões que são comuns entre os líderes que resolvem trazer essa metodologia para suas equipes.
Eles percebem que a competição entre os membros da equipe pode se tornar um câncer dentro da organização, reduzindo a qualidade das interações e incentivando o egoísmo e a sabotagem.
Entendem que as respostas para os problemas da organização estão nas suas equipes, e não em um elemento externo. A grande questão é como acessar esse conhecimento.
Percebem que quem fala mais alto sai “ganhando” das reuniões e apresentações, e que isso gera divergências e polariza a empresa em panelinhas, aumentando o preconceito e dificultando a troca de ideias experiências.
Sentem que seus colaboradores não acessam e não usam seu potencial como poderiam, e que é preciso algum tipo de encorajamento para que essa potência seja revelada e revertida em resultados para a organização.
Gostam de encarar os fatos como eles são, trazendo para a superfície aqueles temas que geralmente são deixados de lado ou até mesmo negados.
Os primeiros passos para implementar o Thinking Environment em uma organização
Webinar sobre Liderança Facilitadora
Conheça as principais qualidades do líder facilitador e como o Thinking Environment pode apoiá-lo em seu dia.
Ver curso
O primeiro passo é termos os pioneiros - ou champions - carregando a mensagem do Thinking Environment. São líderes ou gestores que se interessam genuinamente pela metodologia e procuram se informar e se capacitar para levá-la à sua organização, muitas vezes iniciando com sua equipe mais próxima.
Em seguida é preciso inspirar outros membros da equipe a fazer o mesmo. Como qualquer pioneirismo, o processo pode sofrer resistências, e é necessário ter coragem para enfrentar os problemas pela raíz.
Esses recursos, porém, já estão dentro de nós - e o Thinking Environment nos ajuda a acessá-los. Portanto, podemos afirmar que o próprio Thinking Environment capacita líderes para iniciar a mudança cultural que resultará em relações, pensamentos, ações e resultados de maior qualidade.
É uma abordagem simples - trazendo apreciação e leveza para os ambientes - e altamente transformadora.
Mais informações em TIME TO THINK An Imperative of Behavior, Not Time.