É precisamente disso que se trata o Ambiente de Pensamento, uma abordagem de escuta generativa que tem pontos comuns com a Programação Neurolinguística (PNL), pois ambas priorizam a compreensão antes da avaliação.
Antigas ferramentas e metodologias já não são o suficiente para resolver pendências significativas dentro das empresas.
Um dos grandes desafios do profissional de RH é adaptar-se ao nosso novo ambiente complexo e se reinventar.
O Thinking Environment contribui na preparação das pessoas para que elas assumam o papel de geradoras de diagnóstico de qualidade.
Angela Vega, profissional de RH na Petrobras e coach em Thinking Environment certificada pelo Time to Think, percebe como qualidade fundamental do profissional de RH a habilidade do ouvir e da atenção para um diagnóstico aprofundado.
Isso é alcançado através de um Ambiente para Pensar conscientemente criado com os processos propostos por Nancy Kline.
O Thinking Environment facilita a elaboração de diagnósticos porque ajuda os líderes e colaboradores a dizerem verdadeiramente o que pensam, sentem e, acima de tudo, terem clareza e coragem sobre o que fazer.
“A tendência que eu tenho visto na áreas de RH é a de implantar o modelo do Dave Ulrich, quando se pensa sobre alguns papéis que o RH deve assumir. Um deles é o de parceiro de negócios. É exatamente alguém que tenha sensibilidade para estar em contato com os colaboradores, ouvir genuinamente as pessoas, captar as demandas e ajudar na criação de soluções para que as diversas áreas da empresa consigam atingir seus resultados".
Segundo Angela, mais do que conseguir formular as perguntas adequadas no atendimento ao cliente, o profissional de RH precisa estar ali para ouvir. “Estar presente faz mais diferença que qualquer programa de treinamento que você possa oferecer ao cliente. Estar presente verdadeiramente e ter a clareza do que o cliente está pensando acontece facilmente em um Thinking Environment”.
Segundo a pesquisa da MicroPower já citada anteriormente, 91% das empresas brasileiras afirmam que a comunicação interna é um fator crítico.
Um dos principais obstáculos ao desempenho são atenuados quando há uma comunicação eficiente entre líderes e equipes, o que envolve a construção de um clima de confiança.
O Thinking Environment, quando criado de acordo com a metodologia, ajuda a estabelecer um relacionamento com base em respeito ao outro e aos pensamentos do outro.
De acordo com Angela, o profissional de RH deve ter, entre suas funções, o objetivo de construir relacionamentos. “Você pode ter as melhores ferramentas, mas isso não vai adiantar se você não estiver construindo relacionamento, conexão; não entender o que o cliente está passando e o que ele precisa”, afirma.
Escuta, atenção e confiança são alguns dos resultados de uma relação de alto nível que o Thinking Environment ajuda a construir.
Assim como o contexto político e econômico do país está obrigando as empresas a buscarem novas alternativas, a cultura organizacional também está em transição.
As antigas hierarquias já não se revelam tão produtivas. A tendência é quebrar com a obrigação de haver um líder centralizador, o “herói” que necessita dominar e controlar todas as soluções. Muitas vezes as respostas para problemas da organização estão na própria equipe.
A única necessidade é que haja um líder aberto aos colabores, que facilite processos mais participativos.
Como observado anteriormente, um Thinking Environment favorece relações de alto nível, diálogos e pensamentos de qualidade.
Com a prática na empresa, ele se torna parte da cultura e surge o desenvolvimento de lideranças mais democráticas e abertas a ouvir o que seus colaboradores pensam, sentem e têm a dizer.
De acordo com Hugo Groba, gerente geral da Woodward Brasil, é totalmente possível e desejável formar líderes facilitadores, independente da área de atuação da empresa. “Faz parte do dia a dia de um líder facilitador a formação das novas gerações de líderes que, certamente, lançarão mão do estilo que aprenderam, por ser mais agradável e produtivo. A propagação do conceito de liderança facilitadora chega a ser inevitável, a depender do ambiente e da maturidade da equipe”.
Quando o profissional de RH internaliza os princípios do Thinking Environment, ele fica apto a melhorar a qualidade das decisões, processos e projetos da empresa por conseguir facilitar pensamentos de alto nível.
Segundo Angela, “se o profissional conseguir considerar e compreender todos os componentes do Thinking Environment, ele fará um trabalho de alta qualidade”.
Os 10 Componentes descritos por Nancy Kline para criar um Thinking Environment fazem parte de um conjunto de metodologias, disciplinas e tradições. Este conjunto, segundo Angela, contribui para a atuação e na formação do profissional de RH como base para lidar com a diversidade existente em uma empresa.
De acordo com Angela Vega, um erro comum dos profissionais de RH é não aproveitar o máximo potencial das interações que faz com o cliente. Muitas vezes o colaborador só quer ser ouvido para ele mesmo elaborar suas questões e soluções.
Segundo Angela, a contradição comum é que o profissional de RH quer elaborar soluções, enquanto o cliente quer apenas ter seu espaço para pensar sobre elas e gerar suas próprias soluções. O fato que não se pode negar é que o cliente está muito próximo do problema e ser parte dele pode tornar suas soluções muito mais factíveis e sustentáveis que as soluções padrão geradas pelo RH.
Uma tendência que aponta alto desempenho e qualidade no trabalho do profissional de RH é, portanto, compreender-se como “ser essencial e dispensável” ao mesmo tempo. Ou seja, usar novas ferramentas para que o cliente pense por si mesmo e gere as próprias soluções, mesmo que isso implique, às vezes, em não usar soluções previamente elaboradas pelo RH.
Uma premissa válida que o cliente acaba por assumir em uma cultura de Thinking Environment é: “não crie soluções para nós sem antes nos escutar e sem que cada um de nós possa pensar sobre o problema”.
Este parece ser um caminho saudável para que questões complexas sejam resolvidas pela raiz de forma efetiva e duradoura.
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É precisamente disso que se trata o Ambiente de Pensamento, uma abordagem de escuta generativa que tem pontos comuns com a Programação Neurolinguística (PNL), pois ambas priorizam a compreensão antes da avaliação.
Esse artigo é uma tradução da Nancy Kline de maio de 2022. É muito bom ver que o melhor pensamento independente depende do Componente da Informação, de o Pensador "assimilar todos os fatos relevantes". Mas como, em uma sessão de pensamento, o Pensador incorpora, a fim de assimilar os fatos que faltam? Apenas o quê …
Este texto é uma continuação da nossa série de artigos sobre as Perguntas Incisivas, se você não leu ainda, veja o texto anterior onde Trisha Lord descreve o que acontece em uma Sessão de Parceria de Pensamento ou coachin Não são as Perguntas Incisivas que funcionam, mas a qualidade da sua atenção e presença para …
Continue lendo "O que fazer e o que não fazer como Coach para sustentar um Thinking Environment?"
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